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CRESCIMENTO ESPIRITUAL E TRANSFORMAÇÃO DE SUA MENTE PARA O CUMPRIMENTO DE SEU CHAMADO E PROPÓSITO ÚNICOS!

Permita-me apresentar-me, caso ainda não me conheça.

Meu nome é Bianca Pagliarin, sou comunicadora, mentora, neurocientista e uma cristã apaixonada pelo meu propósito: ajudar você a transformar a maneira como você se enxerga e a planejar os próximos passos em direção ao seu propósito aqui na Terra.

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Talvez se é o caso em que você só saiba ou reconheça meu sobrenome, quero dizer com alegria que sim, sou filha do pastor Juanribe, um dos renomados evangelistas do nosso Brasil (e, pessoalmente, o considero o melhor pregador deste mundo inteiro - sem querer ser coruja, nem mesmo parcial, apenas um pouquinho rsrs). Mas você sabe, se já o ouviu, provavelmente foi tocado de algum modo por Deus através do Pastor Pagliarin.

Ele realmente arrasa e amo ouvir as mensagens de Deus através de sua vida.

Amo poder ajudá-lo na rádio e ter sua confiança para ministrar em nossa igreja.

No ano de 2022 conversei com meu pai e pedi que ele me autorizasse a começar uma reunião nova...

Foi assim que não apenas ele me autorizou mas me abençoou e me disse que essa era uma missão: que eu ajudasse as pessoas a restararem a saúde mental e emocional, bem como a perspectiva de futuro e contribuindo assim, para que suas vidas fossem mais satisfatórias, apesar dos desafios.

No entanto, nem sempre foi assim. Buscarei resumir, porque ao entender o meu por que, você poderá saber se vale ou não acreditar no que compartilharei neste projeto.

No entanto, nem sempre foi assim...

Na verdade, o tema saúde mental se tornou importante em minha vida não por escolha mas por necessidade.

Minha história foi carregada de medo, vergonha, paralisia e ansiedade. Houve um tempo em que estava tão imersa na ansiedade e em conflitos que mal conseguia funcionar. Os dias pareciam intermináveis, e nada parecia ajudar.

Foi quando comecei a sentir a rejeição que provocava em mim mesma um autodiálogo terrível comigo mesma. Acabando então na tal da busca impossível, e que quando feita por alguém que não tem o mínimo de apreço por si mesma, certamente culminará em péssimas escolhas: ser aceita, amada, aprovada, apreciada - ao invés daquela de quem as pessoas riam, tiravam sarro e criticavam pelo tamanho da barriga.

Uma infância repleta de bullyng e de lágrimas, depois uma adolescência em forte auto rejeição, onde entrou primeiro um convite para que eu me tornasse modelo (desde que, aos 13 anos, emagrecesse 20 quilos), me levou a anorexia. O buraco só crescia, questões familiares que mais tarde culminaram no divórcio de meus pais também contribuíram para que eu então começasse a focar minha atenção onde podia...

Nas drogas, até que me vi presa na desgraça que destrói 8 a cada 10 pessoas: o crack.

A minha luta com o amor-próprio e a dependência química foi uma batalha longa e tortuosa. Por muitos anos, me senti presa em um ciclo de autodestruição. Mesmo após muitas recaídas em que quase perdi a vida, quatro internações e quase dois anos da vida longe do convívio na sociedade, eu joguei a toalha e entendi que ou parava ou morria. Infelizmente, a substância era só um dos muitos venenos que eu precisava parar de consumir. E quase duas décadas de sobriedade, a sensação de estar presa nunca desaparecia completamente.

Eu estava perdida em um mundo sem visão, sem autocompaixão. Minha luta contra a dependência química foi longa e árdua, marcada por quatro internações e uma batalha constante comigo mesma.

O Amor e o Medo:

Quando conheci João, ele se tornou uma parte crucial da minha vida. Casei-me em 2015, e ele era um dos poucos que sabia do meu passado. Isso porque eu acreditava que revelar quem eu tinha sido, uma ex-viciada, destruiria tudo. Minha insegurança e o medo de ser abandonada me prendiam, mesmo livre das drogas. O amor de João era um mistério para mim, ofuscado pela falta de amor próprio.

Luta Interna e a Virada:

O ciúme e a percepção negativa de mim mesma cresciam, afetando meu casamento. A chegada do nosso filho deveria ter sido um momento de pura alegria, mas ainda estava presa em minhas próprias correntes de insegurança. Uma briga terrível levou João a partir, deixando-me em um estado de raiva e desespero.

O João para mim, um farol de esperança em meio à minha escuridão. Casamos em 2015, mas as sombras do meu passado ainda me assombravam. Eu nunca escondi dele mas não contava pra as pessoas,

Por medo, eu escondia minhas cicatrizes, temendo que a verdade me fizesse perder tudo. Meu coração estava acorrentado pela insegurança e pelo medo, uma prisão invisível que ameaçava destruir o amor que eu tanto prezava.

Minha autoestima estava tão baixa que comecei a sabotar meu próprio casamento. Eu estava convencida de que João iria me abandonar, então comecei a agir de maneira ciumenta e controladora. As brigas se tornaram constantes, e cada discussão só aumentava minha certeza de que ele iria me deixar.

Finalmente, depois de uma briga particularmente feia, ele se foi. Fiquei sozinha com nosso filho, João Mateus, e uma sensação avassaladora de raiva e desespero. Mas, olhando nos olhos inocentes do meu filho, encontrei uma razão para continuar.

Eu estava limpa há quase 15 anos, mas ainda assim, me sentia presa. Presa em um ciclo de autodepreciação e medo. Mas então, algo mudou. Neste dia eu entendi o que nunca havia levado a sério...

A esperança brilha nos olhos do meu bebê, refletindo a pureza e inocência que só os pequenos possuem. É um olhar cheio de curiosidade e maravilha, repleto de expectativas para o futuro. Nesses olhinhos, vi um mundo de possibilidades e um amor incondicional que me encheu de garra, de gratidão e boa vontade para aprender a mudar.

Quando ele se foi, ao olhar nos olhos de nosso filho João Mateus, encontrei nos olhos dele minha esperança, meu motivo para lutar.

Seu sorriso era um farol em meu mar de lágrimas. Naquele momento, percebi que ainda havia amor para dar e uma razão para lutar.

Deus revelou-me a raiz da minha dor:

a autorejeição.

Em minha solidão, clamei a Deus, buscando um caminho para a cura e o amor-próprio. Foi então que descobri o mundo do coaching e da neurociência ajudou me a enxergar na Bíblia as atitudes que eu não estava tomando e tudo isso dirigiu-me a um novo universo de possibilidades. Aprender a alinhar meu autoconhecimento com minha fé foi a chave para uma transformação profunda.

E então alguém me falou de coaching. Viver o processo do coaching me motivou para eu ir além e fazer pós graduação na area de Neurociência. Comecei a me dedicar aos estudos e nasceu a vontade de usar minha história . Algo aconteceu porque eu não tinha mais vergonha do que eu vivi, porque agora iria usar minha história e os conhecimentos adquiridos para ajudar pessoas. Comecei a ver uma luz no fim do túnel.

Tive a oportunidade de falar em canais como Jovem Pan, Record, Revistas Marie Claire, Site Uol e muitos outros veículos de comunicação.

Descobri que eu não era vítima das minhas circunstâncias, mas sim arquiteta da minha própria vida. Aprendi que não importa quão fundo você caia, sempre há uma maneira de se levantar.

Esta é a minha história, mas também é um convite para você. Seja qual for a escuridão que você enfrenta, quero que saiba que há um caminho para a luz. Cada um de nós tem a capacidade de reescrever nossa própria história, de encontrar força mesmo nos momentos mais desafiadores.

Então, saiba que não está só. Todos nós temos nossas batalhas, todos nós temos nossos conflitos e crenças limitantes. Mas também todos nós temos a capacidade de superá-los. Lembre-se disso e diga Olá a um novo tempo em sua vida!

Transformação Começa Dentro e eu quero te mostrar os passos a dar:

A chave para iniciar minha jornada de transformação foi mudar o diálogo que eu tinha comigo mesma. Aprender a conversar de maneira mais positiva e amorosa comigo foi o ponto de partida para uma vida de mudanças significativas. É nesse poderoso primeiro passo que devemos focar.

Caminhando com Deus:

Hoje, sinto Deus ao meu lado em cada passo que dou. Minha fé se tornou prática, um alicerce para o amor próprio e a autenticidade. Compartilho minha história não apenas como um relato de superação, mas como um testemunho da força transformadora da fé, da esperança e do amor.

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